Vem, desabotoa minha alma
Como em fúria desenfreada
Pelo desespero alucinante da paixão.
Vem de encontro a mim em silêncio profundo
Sem perguntas, nem a espera de respostas certas
Pois que sou seu erro mais que exato.
E é na complexa inexatidão de nossas solidões
Que encontramos a paz necessária
Que te forma em mim e me impele à você.
(Adriane Muilaert)
domingo, 30 de novembro de 2008
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